(…)Adriana colocou a cabeça dentro da oca e gritou:
__Corra, invadiram a aldeia e estão matando todos e destruindo tudo
Tereza levantou-se rapidamente e correu em direção de Adriana e correram mata adentro
__Não olhe para trás Tereza, apenas corra
Correram velozmente pela mata por segundos, quando Tereza tropeçou em um galho, levantou a cabeça e já podia avistar o final do rio, onde havia uma queda d’água. Adriana estava ali a sua espera
(__Vem Tereza, vamos mergulhar e estaremos salvas)
Pode novamente ouvir a voz da amiga em sua mente. Adriana dava um sorriso imenso, Tereza lhe retribuiu. De repente um estampido seco, Adriana recebeu o impacto de um projétil, e seu corpo tal como uma boneca se precipitou nas águas. Tereza tomada de irá se levantou, olhou na outra direção e viu o atirador, sem pensar em nada correu para onde ele estava. O atirador fez mira para atirar novamente, atrás de Tereza surgiu uma onça que correu em seu encalço, foi então que se deu… A onça pulou em cima de Tereza e fundiu seu corpo com o dela, bem na hora em que o tiro atravessou o corpo de ambas, no entanto já não se tinha uma distinção do que era Tereza e do que era a onça, eram ambas uma criatura só.(…)
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